Sustentabilidade

O conceito de desenvolvimento sustentável foi criado para estabelecer um contraponto ao modo de explorarem-se os recursos naturais de forma predatória e inconseqüente. Aplicando-se esses conceitos a forma como o ser humano atua e intervém no meio ambiente, é possível conseguir uma maximização dos recursos naturais sem por em risco a sua continuidade e perenidade.
Traçar formas de atuação que propusessem formas sustentáveis de exploração desses recursos é a forma única e eficientemente já demonstrada para possibilitar um desenvolvimento e o aumento da renda e melhoria das condições de vida de populações inseridas nesse contexto. Mesmo os habitantes de grandes cidades com altíssimo índice de urbanização, podem vir a se beneficiar da implantação de políticas que visem a sustentabilidade do meio ambiente urbano.
No entanto, incrivelmente ainda não há um consenso firmado em torno dessas práticas. Muitos habitantes que se beneficiariam enormemente com a adoção delas; ainda encontram-se avessos a sua adoção e implementação. Tal fato explica-se única e exclusivamente pela ignorância e pela má influência de um “status quo” dominante que se sente ameaçado pelas “boas novas” ambientalistas. Explorar o meio ambiente com responsabilidade e sustentabilidade, além de propiciar uma exploração dos recursos disponíveis por tempo muito maior, permite ainda um ganho em qualidade de vida e uma melhoria financeira das populações envolvidas.
Medidas simples como o correto estudo da adequação do solo a determinados cultivares e o impacto de criações exóticas em um ambiente impróprio, por exemplo, podem evitar enormes dissabores ambientais e prejuízos que podem inviabilizar em médio prazo a exploração economicamente viável de enormes áreas produtivas.
Da mesma forma, o conhecimento e controle sobre a colonização e a ocupação de áreas próximas ou dentro de áreas urbanas, já densamente povoadas, pode evitar que a poluição de mananciais e demais elementos necessários para a sobrevivência dessas populações se tornem um impeditivo e um entrave à qualidade de vida e ao pleno desenvolvimento desses grupos. Isso pode ser alcançado através de Empreendimentos Sustentáveis.
Trazer a população das áreas urbanas e das áreas rurais para participarem desse debate e entenderem que só através da sustentabilidade do uso dos recursos e da exploração do meio ambiente; será possível manter e ampliar a qualidade de vida e as condições de produção de riquezas e alimentos capazes de manter e sustentar o avanço das populações humanas.
Muito mais que interessar apenas a nerds e a ecologistas, a sustentabilidade é hoje a única forma viável para que o ser humano continue sua caminhada pela face do planeta. Abdicar desse sistema; é consumir os recursos naturais indispensáveis para nossa própria sobrevivência. Negar a aplicação das práticas de sustentabilidade do meio ambiente é, antes de qualquer coisa, negar a nós e as gerações futuras, o direito a vida e a continuidade de nossa espécie. Afinal de contas, como será possível sobreviver se as gerações atuais consumirem o planeta de forma completa e destrutiva? O desfecho do consumo desenfreado de nossos recursos naturais, ao ritmo de hoje, será apenas a destruição, o empobrecimento e a morte de grupos humanos diversos ao redor do mundo. A fome, por sua vez, provocará revoltas e guerras e a raça humana acabará de forma violenta e dramática pelo próprio ecossistema que a sustentou durante milênios.

Eco Design

Casas com famílias grandes ou casas de veraneio e de campo, que reúnem parentes e convidados, ficam cheias de montes de colchões empilhados, inúteis durante o dia.
Deve ter sido pensando em aproveitar os colchões de forma útil que o engenheiro claus mølgaard e o designer ole jensen criaram o sofá “We are family”, que consiste numa pilha de 6 colchões, travesseiros e cobertores de algodão, acomodados em uma estrutura de bambu.
Sofá divertido durante o dia, cama para seis pessoas durante a noite.
Fonte: designboom.




Essa impressora veio para solucionar dois problemas; um deles é o desperdício dos nossos lápis, já que ninguém consegue escrever com aquele toquinho que sobra e acaba indo para o lixo (alguém o envia junto com o lixo reciclado?).
O outro - ainda mais nobre - é o de atenuar nossa consciência pesada quando imprimimos algo e sabemos que não é ecologicamente correto desperdiçar tanto papel e usar tanta tinta.
A Pencil Printer, que foi desenvolvida pelo designer Hoyoung Lee, é uma impressora a lápis que, além de imprimir, tem uma função a mais, apaga e reimprime algumas frases. Essa inveção é ou não, sinônimo de eco-design? E para ver mais fotos de seu funcionamento visite o Yanko Design





O Daisy Vase é um vaso feito com o aquecimento e moldagem de uma única caneta esferográfica BIC™. Após tornar a caneta flexível, ela é moldada para acomodar um pouco de água, que serve para nutrir uma única flor.


Filtros de água são uma solução ecológica e que faz bem ao nosso bolso, pois economiza garrafões plásticos e agride menos o meio ambiente. Mas geralmente eles são feios e não combinam com nada na cozinha. Daí a importância de iniciativas como o OVO Pure, da AcquaOVO, um filtro de água moderno criado pelo designer Manuel Desrochers feito de vidro e de resinas recicláveis.
Com o seu visual cool, ele também pode ser usado para armazenar outras bebidas em festas e ocasiões sociais, podendo ficar sobre balcões ou nas paredes. Suporta de 5 a 6 litros de líquido e vem em várias cores.
Via Yanko Design



Criação da LufDesign, o “Leaf tie” é um acessório plástico que traz mais vida ao dia-a-dia, amarrando cabos e fios, ou decorando outros objetos, como bicicletas e lâmpadas. Os cabos artificiais que estão por todo o lado podem criar um ambiente frio, sombrio. As folhinhas servem para dar um toque de natureza, ainda que sejam de plástico.
Além de criativo, o produto também é bem intencionado: os lucros gerados por ele são usados para beneficiar causas pró meio-ambiente.
Via UpdateOrDie



Paletes
Essa mesa é feita usando paletas de madeira de grandes caixas de transporte de mercadorias, ou seja, nada de madeira nobre, mas o efeito é de um móvel de muita qualidade. Os caixotes normalmente vão parar no lixo, mas a designer Jen Turner os transformou numa mesa rústica que vai muito bem tanto no interior quanto no exterior da casa, e ainda encontrou uma forma de reutilizar um material abundantemente descartado.
Gostou da idéia? Aprenda a fazer a sua própria mesa ecológica aqui. Basta para isso ter a matéria prima e alguma habilidade em carpintaria.
Foto
: Greg Scheidemann / ReadyMade
Fonte: Apartment Therapy